Depois de já ter esclarecido a decisão de qual ERP vamos utilizar para a nossa empresa e de ter conhecido os parceiros de implementação, é hora de avaliar esses parceiros e escolher o melhor para o seu projeto, e um dos pontos mais polêmicos, o preço por hora.
O preço por hora é outra falácia. Muitos clientes baseiam seus critérios de avaliação no preço por hora. E essa é uma armadilha difícil de resolver. Neste post vamos explicar essa falácia em 3 pontos.
1. A pergunta, custo por hora? É 100% absurda
Esse é um dos pontos mais complicados que existem, a pergunta: custo por hora? É 100% absurda. Por muitas razões. Primeiro, há o tempo de programação. A velocidade de programação varia em todos os consultores e de acordo com os anos de experiência e capacidade. Existem diferenças enormes. O melhor consultor pode fazer a programação até 30 vezes mais rápido. O que leva 5 minutos, o outro leva 2 horas e meia. Seria um caso extremo, mas é muito simples que entre bons consultores leva tempos diferentes entre um e outro. Não há maneira humana de controlar isso.
2. Qualidade ou velocidade
Outro ponto a se levar em consideração é a qualidade da programação, baseada em dois fatores, limpeza e simplicidade na programação. O mesmo código pode ser feito com 100 linhas de código ou com 10. Depende da habilidade do programador e do conhecimento
da ferramenta. Ao tornar o código mais simples com menos linhas e bem documentado, isso significa que coloco comentários no código para que o próximo consultor/programador possa modificá-lo facilmente quando necessário. Se o código for bem feito, a manutenção torna-se mais fácil, economizando custos e manutenção.
3. Teletrabalho
Outro ponto importante é o número de horas. Hoje você trabalha à distância. E o trabalhador marca as horas, bom o trabalhador marca mesmo, mas depois a empresa em muitos casos e desonestamente marca as que deseja. Com o que é uma política muito comum marcar uma hora barata e depois cobrar o dobro ou o triplo das horas, adicionando-as à fatura.
Com todos esses fatores expostos, concluímos que o fator preço-hora é um absurdo.